segunda-feira, abril 03, 2006
Fábula....
Estava uma rata preparando-se para comer uma mosca, quando um mocho que
observava a cena disse:
- "Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu comes
a abelha. Ficarás melhor alimentada."
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a
abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
- "Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a
aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada."
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha,
veio a aranha e comeu-a. A rata preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de
novo o mocho interveio:
- "Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a aranha,
que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor
alimentada."
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou.
Logo após, chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro para
o comer, escorregou e caiu numa poça de água.
Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.
observava a cena disse:
- "Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu comes
a abelha. Ficarás melhor alimentada."
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a
abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
- "Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a
aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada."
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha,
veio a aranha e comeu-a. A rata preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de
novo o mocho interveio:
- "Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a aranha,
que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor
alimentada."
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou.
Logo após, chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro para
o comer, escorregou e caiu numa poça de água.
Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.
Comments:
<< Home
Truque do mocho para deixar de ficar murcho e comer a rata que já tinha comido tudo e estava bem aviadinha... e molhadinha. Afinal quem não gosta de ratas a pingar?
Eu logo vi q a história estava alterada....:)))))))) Estes mochos sabem muito!! E como a história é longa... hum mocho alentejano!!!
;))Beijoquinha
;))Beijoquinha
Alentejanito....O que será?
Tem 18 cm de comprimento, 5 cm de largura, de cor rosada e deixa as mulheres completamente loucas!!!
Hein? ...bj!
Tem 18 cm de comprimento, 5 cm de largura, de cor rosada e deixa as mulheres completamente loucas!!!
Hein? ...bj!
Oh Homi, tu tens com cada uma!!!!
E vivás ratas molhadas, e vivam aqueles que conseguem com que elas fiquem molhadas.....
Beijo molhado, prontus
E vivás ratas molhadas, e vivam aqueles que conseguem com que elas fiquem molhadas.....
Beijo molhado, prontus
Para tudo há um timing e a rata não soube atuar no momento certo...quem é que a manda ouvir o sexo masculino (mochos) eheheheh!
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte
Enviar um comentário
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte
<< Home